A Corticeira Amorim junta-se ao Vitra Design Museum (VDM), um dos mais importantes museus de design do mundo, na Alemanha. 3200 blocos de aglomerado de cortiça produzidos nas instalações da Amorim Cork Composites são utilizados na exposição Home Stories: 100 Years, 20 Visionary Interiors. Os milhares de blocos permitiram criar estruturas artísticas que envolvem cerca de 1/3 de toda a mostra.
A cortiça será um dos principais materiais utilizados na construção do Serpentine Summer Pavilion 2020, uma das mais importantes exposições de design e arquitetura mundiais. Realizada anualmente em Kensington Gardens, Londres, a exibição contará, então, com cerca de 200m2 daquela matéria-prima fornecidos pela Corticeira Amorim que, em conjunto com outros elementos amigos do ambiente, permitirá corporizar o projeto do trio de arquitetas sul-africanas Counterspace. Recorde-se que esta é a segunda vez que a empresa portuguesa aparece associada à iniciativa depois de uma primeira cooperação em 2012.
A Amorim Top Series investe em rolhas com cápsula de madeira reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade.
No mesmo ano lança também as rolhas sensoriais: sense tops, ambiance and evolutive. Uma gama de produtos que oferece possibilidades até agora inimagináveis para criar um vínculo sensorial mais forte com os clientes.
O Sense Tops oferece aos clientes uma experiência aromática sem precedentes antes mesmo de abrir a garrafa. Por sua vez, a nova série Ambiance incorpora a elegante tecnologia LED na tampa. A série Evolutive é uma rolha sensível ao calor que oferece várias soluções, por exemplo, pode indicar quando o álcool atingiu a temperatura ideal a ser consumida."
Lançamento do projeto City Cortex, um novo programa de investigação que ambiciona explorar a ligação entre a cortiça e o contexto urbano atual. Promovido pela Corticeira Amorim, tem a curadoria da experimenta design, envolvendo alguns dos arquitetos e designers mais talentosos do mundo. A Amorim Cork Composites providencia todo o apoio técnico e material necessário para o desenvolvimento dos projetos a implementar em Nova Iorque em 2020.
Instalação do projeto da Venda Nova: 251 hectares de sobreiros com irrigação.
Nasce a marca de revestimentos Amorim Wise, da Amorim Cork Flooring, com foco na sustentabilidade e com o compromisso de lançar apenas produtos com pegada de carbono negativa.
O novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa, um emblemático projeto da autoria do arquiteto português João Luís Carrilho da Graça, apresenta pela primeira vez uma solução revolucionária que combina a cortiça com o betão, reduzindo o peso da estrutura do edifício e criando um efeito arquitetónico de extraordinária beleza. O betão branco estrutural leve com granulado de cortiça natural, aplicado nas fachadas do edifício, é 40% mais leve que o betão tradicional. Este compósito inovador é o resultado de uma parceria entre a Amorim Cork Composites, a Secil e o ITeCons da Universidade de Coimbra. Aliando a resistência e beleza do betão arquitetónico à leveza, durabilidade e isolamento térmico da cortiça, este material é mais leve, ecológico e sustentável que as opções tradicionais.
A Top Series lança rolhas capsuladas 100% sustentáveis. Resultado de um grande esforço de I&D, estas rolhas utilizam novos polímeros de base biológica derivados exclusivamente de fontes renováveis e/ou biodegradáveis.
Criação do selo Cork Inside que revela a forte aposta no desenvolvimento de novos produtos que combinam a cortiça outras matérias-primas provenientes de economia circular.
Aquisição da Herdade da Baliza, situada na zona de Castelo Branco / Tejo internacional, com uma área total de 2866 hectares. Trata-se do primeiro investimento do grupo em propriedade florestal com o objetivo de instalar um novo povoamento de sobreiros com recurso às melhores práticas e processos de cultivo.
A Amorim Cork Composites instala a i.cork factory, uma fábrica piloto de inovação totalmente dedicada à investigação e desenvolvimento de novos produtos que valorizam a cortiça. O objetivo é a conceção de novos materiais, bem como testar e explorar a aplicação de tecnologias ainda não industrializadas no setor.
Estudo conduzido pela PwC conclui que a rolha de cortiça Neutrocork tem pegada de carbono negativa: o sequestro de carbono pode atingir até -392 gramas de retenção de CO2 por rolha. Um novo estudo conduzido pela EY em 2019 conclui que a rolha de champanhe apresenta uma pegada de carbono negativa de - 562g CO2 por rolha, quando considerado o contributo da floresta de sobro. A rolha de cortiça natural, feita de uma só peça, regista uma pegada de carbono de -309g CO2 por rolha quando considerado também o sequestro de carbono no estágio florestal.
A Tate Modern, localizada em Londres, reveste-se a cortiça: cerca de 5000 m2 de um inovador compósito de cortiça aplicados no icónico Turbine Hall. É utilizado um inovador compósito de cortiça para a instalação artística One Two Three Swing! do coletivo dinamarquês SUPERFLEX. Criada originalmente para exibição na Tate Modern, a obra foi replicada noutros espaços, passando em 2018 por Bona e Copenhaga."
Alguns estádios franceses construídos para o europeu de 2016 utilizam o sistema infill com cortiça da Amorim Isolamentos para relvados naturais. No Centre National de Rugby - Domaine de Bellejame, nos arredores de Paris, onde treina diariamente a seleção portuguesa, o relvado também dispõe deste sistema.
A TD Cork, startup da Amorim Ventures lança a coleção SUGO CORK RUGS®: a primeira coleção de tapetes de cortiça concebida segundo métodos tradicionais de tecelagem. Esta é a primeira vez que um tapete de cortiça é produzido de acordo com métodos tradicionais de tecelagem, facto que originou inclusive a um pedido de patente.
O piso AluCORK®, da Amorim Cork Composites, é selecionado para a nova geração de comboios de alta velocidade da CP – Comboios de Portugal.
A Corticeira Amorim apresenta a tecnologia NDTech, introduzindo pela primeira vez uma triagem individual nas linhas de produção das rolhas de cortiça baseada em cromatografia gasosa, uma das análises químicas mais sofisticadas do mundo. Com uma precisão incrível, a tecnologia NDTech é capaz de detetar qualquer rolha de cortiça que apresente mais de 0,5 nanogramas/litro (partes por trilião) de TCA, removendo-a automaticamente da linha de produção.
Lançamento do Hydrocork, da Wicanders, um pavimento flutuante que, pela combinação de reduzida espessura, resistência à água e incorporação de cortiça, é uma solução diferenciada e de elevado valor acrescentado. O novo produto da Amorim Cork Flooring diferencia-se igualmente pela facilidade de instalação graças ao sistema PressFit – uma técnica de encaixe vertical revolucionária.
Lançamento da marca de footwear ASPORTUGUESAS: a primeira marca do mundo de flip-flops de cortiça. O projeto resulta do projeto de incubação da empresa Ecochic, de Pedro Abrantes, que encontra na Amorim Cork Ventures o parceiro ideal para o desenvolvimento do seu projeto.
Distinção do sistema de packaging Helix pelos Drink Business Green Awards, com o prémio Best Green Lauch.
Jasper Morrison desenvolve uma cabana em cortiça. A obra “a weekend away” inspira-se na vida simples do campo e utiliza na sua fachada camadas de cortiça escura que, além das suas características de sustentabilidade, oferece excelente isolamento térmico e acústico. O projeto exibiu a versatilidade da cortiça durante a Tóquio Design Week. Jasper Morrison foi acompanhado pelos designers Naoto Fukasawa e Konstantin Grcic sob o tema “Uma vida rica através Minimalismo.
Criação da Amorim Cork Ventures, uma incubadora de negócios da Corticeira Amorim. O propósito é fomentar o desenvolvimento de novos produtos e negócios com cortiça, orientados fundamentalmente para os mercados externos, proporcionando aos empreendedores o acesso não apenas a financiamento, como também a competências de gestão, know-how e a redes de contatos em diferentes setores e países.
Plantação do campo experimental de sobreiros com irrigação na Herdade do Corunheiro, em Coruche. O objetivo basilar é a redução do período que antecede o primeiro descortiçamento, mas nunca descurando o fator sustentabilidade.
A Bienal de Design de Istambul destaca a cortiça nacional. Organizada pela Fundação para a Arte e Cultura de Istambul (IKSV), a segunda edição da Bienal apresentou uma cenografia em cortiça, patrocinada pela Corticeira Amorim, desenhada pelo estúdio de arquitetura Superpool.
Criação do sistema WAVE, uma tecnologia que permite criar isolamento em cortiça com design/padrões únicos. A tecnologia passa a ser procurada sobretudo por arquitetos pelo fator criatividade.
A intenção é trabalhar o sobreiro e a sua biotecnologia de forma a que a produção de cortiça consiga acompanhar o ritmo de crescimento do mercado, nomeadamente, através do aumento da resistência da espécie, da redução do primeiro ciclo de extração da cortiça e de um melhor aproveitamento do terreno com aumento da densidade das árvores por hectare.
A Corticeira Amorim apresenta METAMORPHOSIS, resultado de um processo de investigação e desenvolvimento em torno das potencialidades da cortiça. O projeto METAMORPHOSIS é concebido com o objetivo de motivar utilizações inovadoras, criativas e de vanguarda da cortiça, enquanto matéria-prima singular. O conceito curatorial teve como base o mote de expandir fronteiras deste material enraizadamente português. Para o projeto foram convidados arquitetos vencedores do Prémio Pritzker, Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura, Alejandro Aravena e Herzog & de Meuron, juntamente com os conceituados arquitetos Amanda Levete, João Luís Carrilho da Graça e Manuel Aires Mateus, e três notáveis designers de produto, James Irvine, Jasper Morrison e Naoto Fukasawa. Com curadoria da Experimentadesign, METAMORPHOSIS foi uma das exposições nucleares da Bienal EXD'13 "No Borders".
Lançamento do sistema inovador Helix, a rolha que não necessita de saca-rolhas.
O aglomerado de cortiça expandida da Amorim Isolamentos integra o «BuildingGreen Top-10 Product for 2013», da Bulding Green, uma publicação da GreenSpec e da Environnmental Building News (EBN). Com esta distinção, passa a ser reconhecido nos EUA como um dos 10 produtos mais ecológicos e sustentáveis para a área da construção.
A Top Series® projeta a rolha de luxo para a edição exclusiva do 125º. aniversário da Glenfiddich.
Os alunos do Mestrado em Design da conceituada instituição de ensino de Londres passam a poder frequentar um módulo dedicado à cortiça. A iniciativa faz parte de uma estratégia concertada para tornar a cortiça um material de utilização preferencial em projetos de design e de arquitetura.
Os diferentes produtos de cortiça das unidades do grupo são amplamente usados na transformação do cacilheiro Trafaria Praia, o projeto de Joana Vasconcelos que assinala a participação de Portugal na 55ª edição da Bienal de Veneza. Autenticamente portuguesa, a cortiça integra a transformação do Trafaria Praia, evidenciando-se quer pela forte componente decorativa, quer pelas inúmeras vantagens que oferece em termos de performance técnica e de versatilidade estética.
A Corticeira Amorim e o estúdio de design e arquitetura FAT – Fashion Architecture Taste juntam-se pela primeira vez no London Design Festival e a cortiça portuguesa volta a marcar presença num evento de referência internacional. O projeto inovador deu origem a um piso de cortiça natural que pode ser visto na ponte das Galerias Medievais e Renascentistas do Victoria and Albert Museum. O piso é composto por uma série de mosaicos de cortiça. Esses mosaicos estão dispostos de forma a criarem um padrão geométrico visual de repetição baseado na própria estrutura celular da cortiça. Coincidentemente, o padrão remete também para certos traços arquitetónicos da região do Douro, onde é frequente encontrar padrões de azulejos geométricos.
A cortiça é usada como material chave da estrutura Quiet Motion concebida pelos conceituados designers franceses Ronan & Erwan Bouroullec para a exibição da BMWi, no Salone Internacional del Mobile 2013, em Milão. Interpretando um conceito visionário de mobilidade sustentável, Quiet Motion integra aglomerado de cortiça fornecido pela Corticeira Amorim, ao qual se juntam uma série de têxteis azuis.
O Serpentine Gallery Pavilion, concebido por Herzog & de Meuron e Ai Weiwei, é construído com recurso à cortiça. O Pavilion foi construído com mais de 80 m3 de cortiça. Esteve aberto ao público entre junho e outubro de 2012, integrando a partir dessa data a coleção particular dos reconhecidos colecionadores internacionais Usha and Lakshmi N. Mittal.
A cortiça é utilizada no foguetão Vegja - ESA. A capacidade de resistência a altas temperaturas torna a cortiça no material ideal para proteção térmica.
A cortiça é utilizada no piso do metro de última geração da Siemens - Inspiro, em Varsóvia, Polónia. O sistema de piso desenvolvido integra uma solução de cortiça no seu núcleo, o que torna a carruagem cerca de 30% mais leve, potenciando significativos ganhos ao nível da eficiência energética. Em 2015, o mesmo sistema foi implementado em Rhiade.
A Amorim Cork Flooring cria o revestimento ArtComfort (atualmente esta gama chama-se Wicanders Wood Essence), introduzindo assim na empresa a tecnologia de impressão digital.
O Vitra Design Museum e o Domaine de Boisbuchet, em parceria com a Amorim, lançam a “Cork Competition”. Um concurso que desafia a comunidade internacional de designers e arquitetos a criar novas e inovadoras utilizações para a cortiça. Um conjunto de 20 designers internacionais são selecionados para participar num workshop especializado no Domaine de Boisbuchet entre um total de 367 propostas. O objetivo é desenvolver outros tantos protótipos diferentes. O “Cork Beehive” de Anna Loskiewicz é considerado o melhor projeto. O conhecido arquiteto japonês Sou Fujimoto também participa no concurso e é premiado com uma menção honrosa pelo seu projeto Cork Chair.
A Corticeira Amorim adquire a Trefinos, empresa que lidera a produção e comercialização de rolhas para champanhe e vinhos espumantes na Catalunha.
O sobreiro é declarado pela Assembleia da República Árvore Nacional de Portugal.
Pavimentos Wicanders, da Amorim Revestimentos, revestem a mítica Sagrada Família, de Gaudí, em Barcelona.
O arquiteto Álvaro Siza Vieira projeta o armazém de envelhecimento da Quinta do Portal, onde utiliza a cortiça na parte superior da fechada. Para o efeito foi usado o aglomerado de cortiça expandida MDFachada, da Amorim Isolamentos. O projeto conquistou o prémio «Best of Wine Tourism 2011», na categoria de Arquitetura e Paisagens, atribuído pela Great Wine Capitals Global Network, e o Prémio de Arquitetura do Douro 2010/2011, que visa estimular as boas práticas de arquitetura nesta paisagem classificada como Património Mundial da UNESCO.
Os designers portugueses Pedrita (Pedro Ferreira e Rita João) são convidados a coordenar um workshop sobre cortiça no prestigiado Domaine de Boisbuchet, considerado um dos mais importantes centros de experimentação em design e arquitetura a nível internacional. O workshop acontece após um primeiro contacto dos designers com a cortiça e o desenvolvimento do Rufo, uma das peças que integra a coleção MATERIA CORK BY AMORIM. A participação é feita com o apoio da Corticeira Amorim. O intuito é apresentar a cortiça e o seu potencial de aplicação e promover a sua utilização junto da comunidade criativa.
MATERIA, uma coleção de objetos de design em cortiça é apresentada pela Corticeira Amorim no prestigiado Fuori Salone, de Milão. Isto numa altura em que o papel e a relevância da cortiça enquanto material de eleição para o design de interiores estava ainda longe de ser percecionado. Atualmente integra 25 objetos de designers e criativos de renome mundial.
A cadeia britânica de supermercados Sainsbury's e a Corticeira Amorim assumem compromisso em prol da valorização da cortiça natural. A Sainsbury's, segunda maior cadeia de supermercados do Reino Unido, anuncia que passará a usar nos seus vinhos exclusivamente rolhas de cortiça certificadas pelo FSC® – Forest Stewardship Council.
As rolhas da Corticeira Amorim ajudam a preservar champanhe com 200 anos. Mais de 160 garrafas de champanhe descobertas no mar Báltico são recuperadas com o apoio técnico da Corticeira Amorim, que assegura a substituição da rolha original por uma nova rolha de cortiça natural.
Corticeira Amorim desenvolve coleção de rolhas capsuladas de luxo. A nova rolha de cortiça natural, denominada Top Series®, surge no âmbito do compromisso estratégico com a inovação e é fruto do recurso a tecnologias de ponta. É concebida para ir ao encontro das necessidades dos produtores de bebidas espirituosas premium.
As rolhas da Corticeira Amorim são escolhidas para vedar o whisky mais caro do mundo, o Dalmore Trinitas 64. Foram produzidas apenas três garrafas de luxo, com um preço que ronda os 118 mil euros por garrafa. As rolhas escolhidas são da coleção Premium Top Series.
O pavilhão de Portugal na Expo 2010 Xangai, integralmente revestido a cortiça cedida pela Corticeira Amorim, é distinguido com o Prémio Design.
Inauguração da 1.ª instalação mundial de reciclagem de rolhas de cortiça na Amorim Cork Composites, em Mozelos, para viabilizar o programa de recolha seletiva e reciclagem de rolhas Green Cork.
Amorim Cork Composites em parceria com a Matceramica lança a Alma Gémea: uma coleção que liga a cortiça à faiança, dois materiais importantes na tradição nacional e que projetam fortemente a imagem de Portugal. Uma proposta diferenciadora e com real valor acrescentado para o sector dos bens de consumo para a casa.
Amorim Cork Flooring muda a sua missão de produtora de pavimentos de cortiça para produtora de pavimentos com incorporação de cortiça, o que permitiu a criação de uma nova geração de pavimentos, o Vinylcomfort (actualmente esta gama chama-se Wicanders Wood Resist) – trata-se de uma solução híbrida de LVT flutuante com incorporação de cortiça, algo que não existia até então no mercado. Este produto permitiu à Amorim Cork Flooring tornar-se líder na categoria de LVTs flutuantes durante vários anos, sendo um dos maiores best-sellers da Wicanders.
A Corticeira Amorim adquire 25% de um dos mais importantes distribuidores de pavimentos de cortiça dos Estados Unidos da América: a US Floors.
A Corticeira Amorim publicou o primeiro Relatório de Sustentabilidade em 2007, reportando publicamente as suas práticas de 2006. Este foi o primeiro relatório de sustentabilidade publicado pela indústria da cortiça, marcando o início de uma comunicação regular, sistemática e estruturada das políticas e práticas do grupo, ao nível dos impactos ambientais e sociais. A publicação do relatório foi um passo significativo na prossecução de uma estratégia de sustentabilidade mais ampla, voltada para o fortalecimento de políticas e práticas de desenvolvimento sustentável.
Adesão ao Condomínio da Terra & GFTN, sistema voluntário que visa cuidar do Planeta de forma integrada. A Corticeira Amorim torna-se no seu 1.º condómino.
A capacidade de produção e distribuição de rolhas de champanhe é reforçada com a aquisição de 87% do prestigiado Grupo Oller.
Amorim Cork Flooring lança o Corkstyle com um acabamento revolucionário – WRT (Wear Resistance Technology), que permite a utilização de pavimentos de cortiça em áreas de maior tráfego.
A Corticeira Amorim Indústria (atual Amorim Cork Composites), sediada em Mozelos (Portugal), recebe a certificação FSC® – Forest Stewardship Council, tornando-se, assim, na primeira empresa de packaging do mundo a receber esta importante certificação ambiental.
Criação do Departamento de I&D para as novas aplicações da cortiça. A parceria com a Universidade do Minho dará os seus frutos, alargando as áreas onde a cortiça constituir-se-á como uma mais valia.
Tendo como objetivo primordial a eliminação do TCA, e de outros compostos voláteis que adulteram as características da cortiça, é patenteada a tecnologia Rosa: Rosa (granulados de cortiça), Rosa Evo (rolhas naturais) e Super Rosa (Rolhas naturais).
António Rios de Amorim sucede a Américo Ferreira de Amorim na liderança da Corticeira Amorim. A 4ª geração da família assume, assim, os papéis de liderança. A alteração de governance acontece naturalmente no seio do grupo.
Constituição da Amorim & Irmãos, S.A. - Unidade de Coruche. «Gémea» da fábrica de Ponte de Sor, está vocacionada para a produção de discos para as rolhas de champanhe comercializadas sob a marca Spark®. Com a abertura das unidades de Ponte de Sor e Coruche, a verticalização de todo o processo produtivo de rolhas de cortiça torna-se uma realidade.
Aquisição, no processo de privatização, da Sociedade Nacional de Cortiça Tunisina, assegurando o domínio mundial do grupo na produção de cortiça.
Os premiados arquitetos portugueses Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura usam placas de aglomerado puro expandido e placas de cortiça de alta densidade como revestimento externo em algumas fachadas no pavilhão de Portugal na Expo 2000 Hannover. A ideia dos arquitetos aplica, pela primeira vez, o aglomerado negro de forma visível.
O Pavilhão Centro de Portugal, como também é conhecido, foi idealizado, então, como espaço expositivo para a Expo 2000 em Hannover, Alemanha. Hoje encontra-se em Coimbra e destina-se a atividades culturais, como exposições e concertos, promovidas pela Câmara Municipal de Coimbra.
Criação da Amorim & Irmãos, S.A. - Unidade de Ponte de Sor, polo de preparação da matéria-prima e fabrico de discos para rolhas Twin Top®. É introduzido o revolucionário sistema de cozedura de cortiça CONVEX®. A abertura desta unidade potencia o controlo qualitativo da matéria-prima, credibilizando a indústria da cortiça ao nível mundial.
Construção da fábrica de Ponte de Sor que reforça a posição do grupo como produtor de cortiça.
Amorim Cork Flooring lança o primeiro pavimento flutuante em cortiça com encaixe sem cola.
Inauguração do Departamento de I&D da Unidade de Rolhas que permitirá um conjunto de avanços tecnológicos, alavancando a rolha de cortiça como o melhor vedante conhecido do homem.
Hotel Hospitz, St. Christoph, Arlberg, Áustria: utiliza cortiça no seu isolamento para se tornar numa "casa passiva". Ou seja, regular a sua temperatura sem recorrer a qualquer equipamento eletrónico de aquecimento.
A Amorim & Irmãos apresenta os sistemas exclusivos de lavagem de rolhas Clean 2000 e BWC. A Champcork apresenta o novo método ABC1, para esterilização de rolhas.
Ibis de Lisboa - Primeira aplicação ETICS (External Thermal Insulation Systems) com cortiça. Usa-se pela primeira vez este material em revestimento exterior. Sistema era ainda desconhecido em Portugal.
Aquisição do grupo sueco Wicanders, um importante passo na diversificação acrescida no segmento de revestimentos, com uma vasta rede de distribuição, em especial nos países do norte e do centro da Europa. A partir desta data, e durante toda a década de 90, a Corticeira Amorim expande-se mundo afora. Serão exemplos disso a instalação da Amorim Cork América (1990), a abertura da Amorim France (1991) ou a aquisição da Carl Ed Meyer na Alemanha (1992).
No final da década de 80, Portugal é o país que mais cortiça transforma e a Corticeira Amorim é líder mundial do setor.
As quatro maiores empresas do grupo - Amorim & Irmãos, S.A., Corticeira Amorim Indústria, S.A., Ipocork - Indústria de Pavimentos e Decoração, S.A. e Champcork - Rolhas de Champanhe, S.A. – lançam uma oferta pública de venda de ações representativas do seu capital social na Bolsa de Valores de Lisboa. A operação permite financiar uma série de novos negócios.
A Corticeira Amorim ganha o Troféu Internacional de Qualidade disputado por empresas de 140 países.
«A qualidade nunca é um acidente. É o resultado de um esforço inteligente»,
Américo Amorim
Surge o Labcork - Laboratório Central do Grupo Amorim, S.A., resultado da estratégia de diferenciação pela qualidade. Com as unidades industriais capazes de produzir todos os produtos derivados da cortiça, a Corticeira Amorim reforça as suas políticas e competências em Investigação & Desenvolvimento e controlo da qualidade. A atividade desenvolvida pelo Labcork é transversal a todas as empresas do Grupo.
Os aglomerados de cortiça são cada vez mais utilizados na produção de componentes para sofisticados equipamentos, como automóveis, naves espaciais e centrais nucleares. Os revestimentos e parquets vivem uma época de permanente evolução técnica.
A Corticeira Amorim constitui a Champcork - Rolhas de Champanhe, S.A., empresa direcionada para a produção de rolhas para champanhe e vinhos espumosos. Utilizando tecnologia de ponta, a Champcork - Rolhas de Champanhe, S.A. vende 80 milhões de rolhas / ano.
A cortiça estava na nave que levou o Homem à Lua em 1969: Space Shuttle Programme - NASA. A capacidade de resistência a altas temperaturas, torna a cortiça no material ideal para escudo de proteção térmica. Na verdade, apenas a cortiça consegue sair da atmosfera e regressar preservando as suas características intactas. De resto, a cortiça é o único material orgânico presente na cápsula de um foguetão.
A constituição da Ipocork - Indústria de Pavimentos e Decoração, S.A. (atual Amorim Cork Flooring) marca a entrada da Corticeira Amorim no mercado dos parquets e dos revestimentos.
Assiste-se a uma alteração no tecido produtivo do setor corticeiro português. Metade da matéria-prima exportada é já transformada industrialmente no país, representando 75% do valor da exportação de cortiça portuguesa. Mantendo-se líder no setor, Portugal assume-se como país transformador num processo iniciado nos primórdios da década de 60. O distrito de Aveiro, onde está sediada a base da Corticeira Amorim, passa a ser a capital rolheira do país, responsável por cerca de 75% da produção nacional.
Instalada na segunda região de montado de sobro mais importante do mundo, a costa mediterrânea de África, é inaugurada a primeira unidade fabril de transformação de cortiça fora de Portugal: a Comatral – Compagnie Marocaine de Transformation du Liège, S.A., sediada em Skhirat, Marrocos.
No período entre 1966 e 1969 verifica-se a aquisição e criação de várias empresas, em Portugal e no estrangeiro, algumas das quais em países interditos durante a Guerra Fria. Destacam-se a Inacor - Indústria Transformadora de Aglomerados de Cortiça, S.A., direcionada para a produção de aglomerado expandido de cortiça; a Itexcork - Indústria de Transformação e Exportação de Cortiça, Lda.; e a fundação da Corticeira Amorim Algarve, Lda., na cidade de Silves, vocacionada para a produção de aglomerados negros utilizados em isolamento térmico, acústico e vibrático. Com as novas empresas, a Corticeira Amorim consegue expandir a sua base industrial, alargar a estratégia de verticalização e reforçar o objetivo da internacionalização. De resto, é neste período que também tem lugar a inauguração da filial em Viena (1967). A abertura da Gerhard Schiesser GmbH dinamiza as relações com os antigos países da União Soviética.
A Corticeira Amorim regista um crescimento notável da produção de granulados e aglomerados brancos. Investe em projetos inovadores de incorporação destes materiais com a criação de uma unidade específica para produção de parquet, outra para a produção de artigos decorativos e outra ainda para soluções que incorporam misturas técnicas de cortiça com borracha (CorkRubber). A produção de CorkRubber iniciar-se-ia com sucesso em 1973. No Algarve, a Corticeira Amorim Algarve, Lda. é responsável pela produção de cerca de 8% do mercado de aglomerados negros.
Criação de uma unidade industrial vocacionada para a produção de granulados e aglomerados de cortiça (unidade que daria origem à atual Amorim Cork Composites). O objetivo é transformar 70% dos desperdícios resultantes da produção de rolhas pela Amorim & Irmãos, Lda. em grânulos, e estes em valiosos aglomerados, puros e compostos, com os quais passa a ser possível produzir um conjunto de novas aplicações em cortiça.
Portugal consolida-se como o maior produtor mundial de cortiça (matéria-prima). Nesta altura, cerca de 80% dessa produção é exportada em bruto e transformada noutros países.
Terminada a Segunda Grande Guerra (1939-1945) é a 3ª geração que assume os destinos da Amorim & Irmãos, Lda. O objetivo dos irmãos Américo, António, Joaquim e José é muito claro: afirmar a liderança mundial.
Após um grande incêndio que destruiu por completo a fábrica de Santa Maria de Lamas em 1944, e que parecia condenar irremediavelmente a atividade do grupo Amorim, apenas um ano depois a empresa volta a laborar. A reconstrução, que contou com o apoio dos operários, foi conduzida por Henrique Amorim. O então presidente da empresa investiu todo o capital disponível na altura.
O armazém alugado em Abrantes transforma-se em fábrica de preparação das pranchas de cortiça. Seria o primeiro passo para a integração de processos de produção com fases distintas - produção de matéria-prima e produção de rolha - com garantia de qualidade do produto final.
A família Amorim aluga um pequeno armazém em Abrantes, junto da principal zona de montado de sobro do país. Nessa altura, Portugal, apesar de ser o maior produtor mundial de cortiça, apenas transforma cerca de 5% da matéria-prima, sendo o grosso do mercado dominado por entidades estrangeiras. A estratégia da família Amorim vem contrariar esta tendência.
Nasce a primeira empresa, a Amorim & Irmãos, Lda. A Amorim & Irmãos, Lda. originou o universo de empresas que é hoje a Corticeira Amorim. A segunda geração Amorim imprimiu um novo dinamismo à atividade de produção de rolhas, e transformou a empresa numa referência da indústria corticeira nacional.
O processo de internacionalização do grupo Amorim acontece logo no início do século XX com a exportação de matéria-prima para o Brasil. Na verdade, dois dos filhos de António Alves de Amorim e Ana Pinto Alves emigram para o outro lado do Atlântico abrindo duas fábricas: uma em São Paulo e uma outra na cidade do Rio de Janeiro. Tratava-se na altura de matéria-prima semi-preparada.
A atividade da Amorim inicia-se com a fundação de uma fábrica de produção manual de rolhas de cortiça, de António Alves de Amorim, no Cais de Vila Nova de Gaia.