Entre os milhares de colaborares da Corticeira Amorim é fácil encontrar pessoas com mais anos de casa do que os que eu tenho de vida. O meu percurso na empresa é humilde e recente. Ainda assim, sinto que seria capaz de escrever este texto poucas semanas depois de ter entrado para o universo Amorim.
Ser Amorim não é uma questão de tempo, nem tão pouco de idade. Ser Amorim é uma questão de atitude.
Uma atitude que é intangível e, ao mesmo tempo, se vê diariamente em todos os que nos rodeiam, independentemente da sua função ou estatuto. Uma atitude que resulta da paixão pela cortiça, da vontade e da resiliência que, em tempos difíceis e desafiantes como os que vivemos, nos faz estar presentes, com sentido de missão e responsabilidade.
Uma atitude intemporal e vencedora, que atravessou gerações, cravando-se na nossa história. Uma atitude empreendedora que levou a que de um pequeno negócio de rolhas se construísse a primeira fábrica. Uma atitude lutadora que, depois de um incêndio devastador, permitiu que nos erguêssemos mais fortes. Uma atitude visionária que nos fez cruzar fronteiras, ultrapassando os limites impostos. Uma atitude inconformista que, quando muitos duvidaram do nosso futuro, nos fez apostar tudo na nossa matéria-prima, aperfeiçoando-a e reinventando-a.
Não há limites para a atitude Amorim.
É muito mais que uma palavra. É a nossa forma de ser e de estar, impulsionada por todos os valores Amorim: o orgulho em trabalhar a cortiça, de fazer parte desta empresa, e de ter um papel numa das indústrias mais sustentáveis do mundo. A sobriedade de sermos líderes mundiais, sem procurar holofotes. A iniciativa que nos permite descobrir novas oportunidades e inovar, na tempestade e na bonança. A ambição de ir mais longe, de querer mais e de acreditar, sempre, que o melhor ainda está para vir.
Esta é a atitude Amorim.