Afirmando-se como uma referência internacional na pesquisa, desenvolvimento e produção de soluções de compósitos de cortiça, a Amorim Cork Composites é um gerador de conceitos disruptivos que lança no mercado produtos, aplicações e soluções inovadores.
De resto, e com o intuito de estimular a capacidade de inovar, desenvolver materiais diferenciados e testar novos compósitos, a Amorim Cork Composites inaugurou em outubro de 2018 a i.cork factory. Um misto entre uma fábrica, um laboratório e um centro de testes com espírito de hands-on.
Oficina-piloto que certamente oferecerá válidas respostas aos muitos desafios colocados pelos 25 segmentos de negócio diferentes onde atualmente opera a Amorim Cork Composites. Lista que integra alguns dos setores de atividade mais tecnológicos, exigentes e avançados do mundo como o aeroespacial, a construção, o automóvel, o elétrico, o desporto ou o design. Sempre aliando a Investigação & Desenvolvimento e Inovação (I&D+i) a processos de engenharia altamente especializados, qualificados e eficientes.
Uma fórmula colocada em prática desde a fundação da empresa em 1963 cujos resultados são visíveis tanto pelo número de projetos levados a bom porto, quanto pela multiplicidade, complexidade e heterogeneidade dos produtos, soluções e aplicações colocados à disposição de clientes, instituições e indústrias. Destaque-se a título de exemplo o desenvolvimento de um novo compósito de cortiça para o Veículo Experimental Intermédio (IXV) da Agência Espacial Europeia (ESA), o desenvolvimento de um inovador material à base de cortiça para uma instalação na galeria Turbine Hall, na conceituada Tate Modern, em Londres, ou o desenvolvimento de uma revolucionária solução de cortiça combinada com betão para o Terminal de Cruzeiros de Lisboa.
Também o desenvolvimento de um novo compósito de cortiça para decks de navios de cruzeiro fluviais, o desenvolvimento de um inovador material à base de cortiça para espaços públicos de lazer, ou o desenvolvimento de uma revolucionária solução de cortiça para os infills dos campos de relva sintética.
Um diverso conjunto de produtos que explora as características singulares da cortiça como a leveza, o conforto, a durabilidade, a segurança, a sustentabilidade, a absorção do choque e a capacidade de isolamento térmico, acústico e antivibrático. As mesmas ímpares premissas que seduziram gigantes como a NASA (projetos Scout, Space Shuttle ou Falcon), a Siemens (metro de superfície Inspiro), a Boeing (programa Delta IV), a SpaceX (foguetões) ou a CP (comboios Alfa Pendular).
Também artistas, designers e arquitetos como o britânico Tom Dixon (Chlesea Flower Show 2019), o norueguês Lars Beller Fjetland (ladrilhos de cortiça Porto e Lisboa), o norte-americano Jeremy Barbour (loja Claus Porto em Nova Iorque), os brasileiros Irmãos Campana (linha de mobiliário Sobreiro), ou os suiços Herzog & de Meuron e o chinês Ai Wei wei (Sepertine Pavillion 2012).
Aliás, a paixão, a investigação e a experimentação à volta da cortiça foram os fundamentos basilares do programa Metamorphosis. Uma iniciativa que permitiu à Amorim Cork Composites concretizar algumas das propostas mais visionárias de nomes como Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, João Luís Carrilho da Graça, Manuel Aires Mateus, Herzog & de Meuron, Alejandro Aravena, Amanda Levete, James Irvine, Jasper Morrison ou Naoto Fukasawa. Expandindo os limites desta matéria-prima até níveis inimagináveis.
O tema dos formatos dos materiais é outro dos preponderantes vetores de inovação da Amorim Cork Composites. Nesse pressuposto, a empresa desenvolveu o programa de materiais Extrucork. Isto é, compósitos de cortiça com biopolímeros que permitem que a cortiça seja injetável, extrudível, moldável e termofomatável, possibilitando, assim, a criação de formas nunca antes alcançadas, abrindo portas a outras aplicações e descobrindo novas áreas, esferas e domínios de intervenção.
A Amorim Cork Composites é também um modelo paradigmático de economia circular. Reciclando, reutilizando e reinventado subprodutos provenientes de outros setores de atividade. Um dos últimos exemplos desta postura ecofriendly traduz-se numa parceria com a Nike. Colaboração estreita em que a Amorim Cork Composites, numa perfeita simbiose industrial, incorpora materiais devidamente reciclados da multinacional norte-americana na criação de inovadores compósitos.