A Amorim Cork Composites, a Caetano Components, o ISQ, o INEGI e a Active Space Technologies uniram esforços com vista à criação da PRIA - Portuguese Railway Industry Association, uma associação que visa promover a formação de um pólo nacional de competitividade entre empresas que reúnam competências para se afirmarem no sector ferroviário.
A criação desta Associação decorre do desenvolvimento perspectivado para o sector ferroviário nacional, que revolucionará a oferta deste meio de transporte seguro e de menor impacto ambiental, nomeadamente pela introdução da alta velocidade e pela modernização da rede existente.
Neste contexto, considerou-se emergente a existência de uma associação que permita, fruto do know-how dos parceiros envolvidos, criar competências nacionais para dar resposta aos desafios do sector ferrovário, assegurando assim que o grande investimento público que este tipo de infraestrutura despoleta, sejam incentivos financeiros ou tecnológicos, beneficiem o tecido empresarial português.
Entre os principais objectivos que sustentam a criação da PRIA, salienta-se a necessidade de:
Assim, nos termos do respectivo acordo de constituição, a PRIA procurará, designadamente:
a) Assegurar a visibilidade dos seus associados tendo em vista o acesso destes ao mercado ferroviário em Portugal e no estrangeiro;
b) Promover a comercialização das soluções tecnológicas, produtos e serviços dos associados;
c) Reforçar a representatividade das empresas associadas junto de entidades nacionais ou estrangeiras ligadas ao sector ferroviário;
d) Potenciar a participação das empresas associadas em projectos inseridos em programas de investigação e desenvolvimento nacionais e internacionais, promovendo o desenvolvimento de novas tecnologias e a formação de quadros qualificados que suportem essa mesma participação;
e) Promover a endogeneização de tecnologias que se afigurem como fundamentais para o sector ferroviário;
f) Informar os associados acerca de oportunidades de participação em programas, projectos e oportunidades de negócio nacionais e internacionais;
g) Prestar serviços aos seus associados e a entidades terceiras, fazendo uso de competências disponíveis ou a aceder numa lógica de rede, desde que não sejam concorrenciais aos seus associados